(Por Lusa. In “Expresso.pt”, 22 de Junho de 2009)
Funchal, 22 Jun (Lusa) -- Organizações ecologistas internacionais protestaram hoje contra os programas de caça à baleia do Japão, Dinamarca e Islândia, à margem da 61/0 reunião plenária da Comissão Baleira Internacional (CIB), que decorre no Funchal até sexta-feira.
"Não nos mintam, parem com a chacina das baleias" é a mensagem inscrita no cartaz da Sea Shepherd Conservation Society, em protesto contra a capturas de baleias por parte do Japão ao abrigo de alegadas campanhas científicas.
"Estamos, aqui, para denunciar as mentiras do Japão e prosseguiremos o nosso protesto até ao final do encontro", referiu à Lusa um dos quatro manifestantes que se encontravam na entrada de acesso ao complexo hoteleiro onde decorre a CIB.
A World Society for the Protection of Animals (WSPA) está também presente neste encontro e protesta contra o segundo pedido da Dinamarca (idêntico pedido foi formulado em 2008 tendo, então, sido rejeitado com 36 contra e e 29 a favor) para atribuição de uma quota de captura de dez baleias corcundas nas costas da Gronelândia ao abrigo do programa de apoio às populações aborígenes.
A WSPA denuncia que, após investigações levadas a cabo na Gronelândia, as ditas "capturas de subsistência" acabam por serem processadas numa fábrica em Maniitsoq e têm como destino final 100 supermercados locais.
A Whale and Dolphin Conservation Society (WDCS) denuncia também a pretensão da Dinamarca e lembra que a baleia corcunda é uma espécie protegida da caça comercial desde 1966 pelo que apela aos países da União Europeia para rejeitarem, em bloco, este pedido.
Os promotores da campanha "Save the Whales Again", Hayden Panettiere e Roger Payne, pediram à CIB (IWC na sigla inglesa) para determinar o fim de toda a caça à baleia por parte do Japão, Noruega e Islândia assim como a matança de golfinhos e de outros cetáceos, reparo que é extensivo às ilhas Faroe.
Funchal, 22 Jun (Lusa) -- Organizações ecologistas internacionais protestaram hoje contra os programas de caça à baleia do Japão, Dinamarca e Islândia, à margem da 61/0 reunião plenária da Comissão Baleira Internacional (CIB), que decorre no Funchal até sexta-feira.
"Não nos mintam, parem com a chacina das baleias" é a mensagem inscrita no cartaz da Sea Shepherd Conservation Society, em protesto contra a capturas de baleias por parte do Japão ao abrigo de alegadas campanhas científicas.
"Estamos, aqui, para denunciar as mentiras do Japão e prosseguiremos o nosso protesto até ao final do encontro", referiu à Lusa um dos quatro manifestantes que se encontravam na entrada de acesso ao complexo hoteleiro onde decorre a CIB.
A World Society for the Protection of Animals (WSPA) está também presente neste encontro e protesta contra o segundo pedido da Dinamarca (idêntico pedido foi formulado em 2008 tendo, então, sido rejeitado com 36 contra e e 29 a favor) para atribuição de uma quota de captura de dez baleias corcundas nas costas da Gronelândia ao abrigo do programa de apoio às populações aborígenes.
A WSPA denuncia que, após investigações levadas a cabo na Gronelândia, as ditas "capturas de subsistência" acabam por serem processadas numa fábrica em Maniitsoq e têm como destino final 100 supermercados locais.
A Whale and Dolphin Conservation Society (WDCS) denuncia também a pretensão da Dinamarca e lembra que a baleia corcunda é uma espécie protegida da caça comercial desde 1966 pelo que apela aos países da União Europeia para rejeitarem, em bloco, este pedido.
Os promotores da campanha "Save the Whales Again", Hayden Panettiere e Roger Payne, pediram à CIB (IWC na sigla inglesa) para determinar o fim de toda a caça à baleia por parte do Japão, Noruega e Islândia assim como a matança de golfinhos e de outros cetáceos, reparo que é extensivo às ilhas Faroe.