Por Carla Tomás ("Expresso Online", 20 de Junho de 2008)
Jorge Sampaio e Durão Barroso vão sentar-se virtualmente no banco dos réus do Tribunal Internacional de Justiça dos Direitos dos Animais, na próxima segunda-feira. Ao seu lado estarão José Luis Zapatero, Nicolas Sarkozy e François Fillon. Tudo por causa das touradas.
O ex-Presidente da República Jorge Sampaio e o ex-primeiro ministro Durão Barroso vão ser simbolicamente julgados pelo Tribunal Internacional de Justiça dos Direitos dos Animais, em Genebra, por alegadamente terem atentado contra os direitos dos touros. Ao seu lado "sentar-se-ão" no banco dos réus o primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero, e o Presidente e o primeiro-ministro franceses, Nicolas Sarkozy e François Fillon, assim como as principais organizações da indústria tauromáquica dos três países.
São todos acusados de fomentarem a propaganda maciça da indústria tauromáquica para que a corrida de touros seja vista como uma herança cultural europeia e de permitirem subsídios comunitários avultados às ganadarias - que atingem os €500 milhões anuais - para que sejam massacrados milhares de touros nas arenas todos os anos.
O objectivo, é "fazer aprovar uma espécie de moção de censura contra estes governantes", afirma Miguel Moutinho, dirigente da Associação Animal, que conduz a acusação portuguesa.
O julgamento simbólico é promovido pela Fundação suíça Franz Weber, que já se celebrizou por outras acções do género, nomeadamente contra o Governo do Canadá por causa da matança de focas. A acusação é feita por organizações não governamentais de defesa dos animais dos três países, designadamente pela Associação ANIMAL (Portugal), pela Fundação Altarriba (Espanha) e pelo Comité Radicalmente Anti Corrida (França).
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Jorge Sampaio e Durão Barroso vão sentar-se virtualmente no banco dos réus do Tribunal Internacional de Justiça dos Direitos dos Animais, na próxima segunda-feira. Ao seu lado estarão José Luis Zapatero, Nicolas Sarkozy e François Fillon. Tudo por causa das touradas.
O ex-Presidente da República Jorge Sampaio e o ex-primeiro ministro Durão Barroso vão ser simbolicamente julgados pelo Tribunal Internacional de Justiça dos Direitos dos Animais, em Genebra, por alegadamente terem atentado contra os direitos dos touros. Ao seu lado "sentar-se-ão" no banco dos réus o primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero, e o Presidente e o primeiro-ministro franceses, Nicolas Sarkozy e François Fillon, assim como as principais organizações da indústria tauromáquica dos três países.
São todos acusados de fomentarem a propaganda maciça da indústria tauromáquica para que a corrida de touros seja vista como uma herança cultural europeia e de permitirem subsídios comunitários avultados às ganadarias - que atingem os €500 milhões anuais - para que sejam massacrados milhares de touros nas arenas todos os anos.
O objectivo, é "fazer aprovar uma espécie de moção de censura contra estes governantes", afirma Miguel Moutinho, dirigente da Associação Animal, que conduz a acusação portuguesa.
O julgamento simbólico é promovido pela Fundação suíça Franz Weber, que já se celebrizou por outras acções do género, nomeadamente contra o Governo do Canadá por causa da matança de focas. A acusação é feita por organizações não governamentais de defesa dos animais dos três países, designadamente pela Associação ANIMAL (Portugal), pela Fundação Altarriba (Espanha) e pelo Comité Radicalmente Anti Corrida (França).
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