(In “Correio da Manhã”, 28 de Agosto de 2008, Raquel Oliveira / P.H.G.)
A Azambuja vai criar e exportar cobaias para centros de investigação em Portugal e no estrangeiro. O Biotério Central, um projecto das fundações Champalimaud e Calouste Gulbenkian e da Universidade de Lisboa, envolve um investimento de 36 milhões de euros e a criação de cerca de cem postos de trabalho.
O projecto prevê, não só a criação de animais para a indústria farmacêutica, mas também o desenvolvimento de um programa de investigação, nomeadamente em doenças cerebrais e oncológicas.
Preparado para ter uma capacidade de cerca de 25 mil gaiolas, o Biotério deverá fornecer animais e estirpes para a investigação médica nacional, nomeadamente para universidades e farmacêuticas, mas também para laboratórios europeus.
A expectativa é a de que a instalação deste centro estimulará a criação de outras empresas na região, nomeadamente fábricas de rações.
O Biotério é um dos mais de cem projectos previstos no plano de investimentos para o Oeste, uma promessa do primeiro-ministro à região na sequência da alteração da localização da Ota para Alcochete. As negociações com os municípios foram lideradas pelo ministro das Obras Públicas, Mário Lino, e, nesse sentido, não é de estranhar que tenham sido aprovados investimentos na área das ligações rodoviárias e nos transportes.
Este plano de investimentos, de mais de dois mil milhões de euros, deverá ser analisado hoje em Conselho de Ministros.
São usados cem milhões de animais por ano em testes laboratoriais. Na maioria, ratos, coelhos e macacos.
A Azambuja vai criar e exportar cobaias para centros de investigação em Portugal e no estrangeiro. O Biotério Central, um projecto das fundações Champalimaud e Calouste Gulbenkian e da Universidade de Lisboa, envolve um investimento de 36 milhões de euros e a criação de cerca de cem postos de trabalho.
O projecto prevê, não só a criação de animais para a indústria farmacêutica, mas também o desenvolvimento de um programa de investigação, nomeadamente em doenças cerebrais e oncológicas.
Preparado para ter uma capacidade de cerca de 25 mil gaiolas, o Biotério deverá fornecer animais e estirpes para a investigação médica nacional, nomeadamente para universidades e farmacêuticas, mas também para laboratórios europeus.
A expectativa é a de que a instalação deste centro estimulará a criação de outras empresas na região, nomeadamente fábricas de rações.
O Biotério é um dos mais de cem projectos previstos no plano de investimentos para o Oeste, uma promessa do primeiro-ministro à região na sequência da alteração da localização da Ota para Alcochete. As negociações com os municípios foram lideradas pelo ministro das Obras Públicas, Mário Lino, e, nesse sentido, não é de estranhar que tenham sido aprovados investimentos na área das ligações rodoviárias e nos transportes.
Este plano de investimentos, de mais de dois mil milhões de euros, deverá ser analisado hoje em Conselho de Ministros.
São usados cem milhões de animais por ano em testes laboratoriais. Na maioria, ratos, coelhos e macacos.