(Por Pedro Vila-Chã. In “Jornal de Notícias”, 13 de Março de 2009)
Depois de Viana do Castelo ter proibido a realização de touradas, o presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado informou a associação Animal que não autoriza a tourada que estava prevista por alturas do S. João.
Estava prevista a realização de uma tourada, a 20 de Junho, em Braga, por altura das festas de S. João, mas Mesquita Machado, "logo que teve conhecimento do pretenso anúncio da realização de uma tourada nesta cidade, deu instruções aos competentes serviços municipais para que não fosse autorizada. O que se significa que nenhuma tourada será realizada em Braga", lê-se na nota enviada pela autarquia à ANIMAL.
Miguel Moutinho, presidente da ANIMAL considera tratar-se de "uma vitória estrondosa e extremamente positiva para os animais" e lembra que o movimento iniciou-se com centenas de e-mails de apelo dirigidos por membros e apoiantes da ANIMAL ao presidente da Câmara de Braga, "pedindo-lhe que não autorizasse uma tourada que tem estado a ser anunciada e organizada para decorrer a 20 de Junho nesta cidade, no âmbito das Festas da Cidade - Festas de S. João". Em menos de 24 horas desde o início do envio dos apelos gerados pela ANIMAL, o adjunto de Mesquita Machado "garantiu que a tourada não se realizará".
A ANIMAL está a pedir a Mesquita Machado que, à semelhança do que fez o presidente da Câmara de Viana do Castelo, há cerca de duas semanas, "declare oficialmente Braga uma cidade anti-touradas, ou seja, que declare Braga uma cidade oficial e simbolicamente oposta à promoção e realização de corridas de touros e de quaisquer actos de violência ou tortura contra animais".
Lembre-se que Defensor Moura, autarca de Viana, aludiu a "apostas ambientais e de uma cidade saudável, que não se compactuam com o sofrimento dos animais", para acabar com as touradas. Para a ANIMAL, se Braga der este passo, projectar-se-á, nacional e internacionalmente, "como uma cidade de vanguarda onde a verdadeira cultura, o progresso e a ética têm realmente lugar, por oposição à violência contra animais", diz Moutinho.
A Animal relembra que uma sondagem feita em Março de 2007, na qual 61,1% dos habitantes do norte do país declaram querer que as touradas sejam proibidas por lei em todo o país e 64,5% que declaram querer que as cidades e vilas em que residem sejam declaradas cidades e vilas antitouradas.
Depois de Viana do Castelo ter proibido a realização de touradas, o presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado informou a associação Animal que não autoriza a tourada que estava prevista por alturas do S. João.
Estava prevista a realização de uma tourada, a 20 de Junho, em Braga, por altura das festas de S. João, mas Mesquita Machado, "logo que teve conhecimento do pretenso anúncio da realização de uma tourada nesta cidade, deu instruções aos competentes serviços municipais para que não fosse autorizada. O que se significa que nenhuma tourada será realizada em Braga", lê-se na nota enviada pela autarquia à ANIMAL.
Miguel Moutinho, presidente da ANIMAL considera tratar-se de "uma vitória estrondosa e extremamente positiva para os animais" e lembra que o movimento iniciou-se com centenas de e-mails de apelo dirigidos por membros e apoiantes da ANIMAL ao presidente da Câmara de Braga, "pedindo-lhe que não autorizasse uma tourada que tem estado a ser anunciada e organizada para decorrer a 20 de Junho nesta cidade, no âmbito das Festas da Cidade - Festas de S. João". Em menos de 24 horas desde o início do envio dos apelos gerados pela ANIMAL, o adjunto de Mesquita Machado "garantiu que a tourada não se realizará".
A ANIMAL está a pedir a Mesquita Machado que, à semelhança do que fez o presidente da Câmara de Viana do Castelo, há cerca de duas semanas, "declare oficialmente Braga uma cidade anti-touradas, ou seja, que declare Braga uma cidade oficial e simbolicamente oposta à promoção e realização de corridas de touros e de quaisquer actos de violência ou tortura contra animais".
Lembre-se que Defensor Moura, autarca de Viana, aludiu a "apostas ambientais e de uma cidade saudável, que não se compactuam com o sofrimento dos animais", para acabar com as touradas. Para a ANIMAL, se Braga der este passo, projectar-se-á, nacional e internacionalmente, "como uma cidade de vanguarda onde a verdadeira cultura, o progresso e a ética têm realmente lugar, por oposição à violência contra animais", diz Moutinho.
A Animal relembra que uma sondagem feita em Março de 2007, na qual 61,1% dos habitantes do norte do país declaram querer que as touradas sejam proibidas por lei em todo o país e 64,5% que declaram querer que as cidades e vilas em que residem sejam declaradas cidades e vilas antitouradas.