(Por Destak/Lusa. In “Destak”, 9 de Abril de 2009)
O presidente da Câmara Municipal de Cascais, António Capucho, disse hoje à agência Lusa não haver "qualquer pedido para levar a efeito um espectáculo tauromáquico", nem planos para a construção de uma nova Praça de Touros.
“Não tenciono contruir uma nova Praça de Touros, nem autorizar espectáculos com animais em estruturas desmontáveis", explicou o autarca, referindo-se não só a touros, mas também "a animais exóticos e de porte significativo, sejam grandes carnívoros, elefantes ou outros".
Estas declarações vêm no seguimento de um comunicado enviado à comunicação social pela associação Animal, que informa que foram feitos vários pedidos para que a autarquia não autorizasse uma tourada que “tem estado a ser anunciada e organizada para decorrer a 20 de Junho", lê-se.
O presidente da Câmara de Cascais explicou que “a experiência evidencia que o encarceramento em jaulas e outros aspectos da sua prestação e vida corrente são inaceitáveis".
“Além do mais aquelas estruturas não me parecem compagináveis com a qualidade que devemos exigir aos espectáculos, de qualquer natureza, que se realizem neste concelho”, acrescentou.
António Capunho explicou ainda que não tem “pendente nenhuma solicitação de privados no sentido da construção de uma praça de touros”, nem acredita que possa surgir.
O presidente da Câmara de Cascais afirma ainda não ver "nada de extraordinário" em afirmar que o concelho não vai ter uma nova praça de touros.
"Damos naturalmente prioridade ao investimento em escolas e outros equipamentos sociais e desportivos", esclarece.
Perante o comunicado enviado pela associação Animal, o presidente da Câmara considera “não ser relevante declarar Cascais como “cidade anti-touradas”, porque se trataria de uma decisão sem conteúdo útil, meramente emblemática e revogável a todo o momento por qualquer maioria”.
O presidente da Câmara Municipal de Cascais, António Capucho, disse hoje à agência Lusa não haver "qualquer pedido para levar a efeito um espectáculo tauromáquico", nem planos para a construção de uma nova Praça de Touros.
“Não tenciono contruir uma nova Praça de Touros, nem autorizar espectáculos com animais em estruturas desmontáveis", explicou o autarca, referindo-se não só a touros, mas também "a animais exóticos e de porte significativo, sejam grandes carnívoros, elefantes ou outros".
Estas declarações vêm no seguimento de um comunicado enviado à comunicação social pela associação Animal, que informa que foram feitos vários pedidos para que a autarquia não autorizasse uma tourada que “tem estado a ser anunciada e organizada para decorrer a 20 de Junho", lê-se.
O presidente da Câmara de Cascais explicou que “a experiência evidencia que o encarceramento em jaulas e outros aspectos da sua prestação e vida corrente são inaceitáveis".
“Além do mais aquelas estruturas não me parecem compagináveis com a qualidade que devemos exigir aos espectáculos, de qualquer natureza, que se realizem neste concelho”, acrescentou.
António Capunho explicou ainda que não tem “pendente nenhuma solicitação de privados no sentido da construção de uma praça de touros”, nem acredita que possa surgir.
O presidente da Câmara de Cascais afirma ainda não ver "nada de extraordinário" em afirmar que o concelho não vai ter uma nova praça de touros.
"Damos naturalmente prioridade ao investimento em escolas e outros equipamentos sociais e desportivos", esclarece.
Perante o comunicado enviado pela associação Animal, o presidente da Câmara considera “não ser relevante declarar Cascais como “cidade anti-touradas”, porque se trataria de uma decisão sem conteúdo útil, meramente emblemática e revogável a todo o momento por qualquer maioria”.