Observação de cetáceos movimentou 13 milhões de pessoas e 1,4 mil milhões de euros em 2008
(In “Diário Digital”, 23 de Junho de 2009)
A observação de baleias é um projecto turístico em evolução mundial. Mais de 13 milhões de pessoas de 119 países em 2008 observaram os cetáceos, movimentando mais de 1,4 mil milhões de euros.
Segundo o relatório da associação International Fund for Animal Welfare (IFAW), apresentado pelo ministro do Ambiente da Austrália, Peter Garret, na 61ª reunião plenária da Comissão Baleeira Internacional (CBI), comprova o potencial desta indústria através da comparação dos dados de 2008 com 1998, ano em que mais de nove milhões de pessoas observaram as baleias em 87 paises, o que resultou em receitas superiores a 730 milhões de euros.
«As baleias são mais valiosas vivas do que mortas e os benefícios económicos estendem-se para além da caça», afirma Peter Garret, salientando que esta industria crescer cerca de 3,7 por cento por ano, tendo envolvido, em 2008, 3300 operadores e gerado 13200 empregos.
Para o ministro australiano, estes números comprovam as perspectivas de vários países defensores da preservação das baleias, considerando «uma oportunidade económica sustentável e permitindo um melhor conhecimento dos cetáceos, pois as pessoas podem interagir com os animais».
Segundo a Lusa, o ministro afirmou estar confiante de que a CBI venha a adoptar, esta quarta-feira, as recomendações da África do Sul, Argentina, México, Brasil e Austrália nesta matéria, reforçando que a Austrália será um acérrimo defensor da conservação das baleias.
(In “Diário Digital”, 23 de Junho de 2009)
A observação de baleias é um projecto turístico em evolução mundial. Mais de 13 milhões de pessoas de 119 países em 2008 observaram os cetáceos, movimentando mais de 1,4 mil milhões de euros.
Segundo o relatório da associação International Fund for Animal Welfare (IFAW), apresentado pelo ministro do Ambiente da Austrália, Peter Garret, na 61ª reunião plenária da Comissão Baleeira Internacional (CBI), comprova o potencial desta indústria através da comparação dos dados de 2008 com 1998, ano em que mais de nove milhões de pessoas observaram as baleias em 87 paises, o que resultou em receitas superiores a 730 milhões de euros.
«As baleias são mais valiosas vivas do que mortas e os benefícios económicos estendem-se para além da caça», afirma Peter Garret, salientando que esta industria crescer cerca de 3,7 por cento por ano, tendo envolvido, em 2008, 3300 operadores e gerado 13200 empregos.
Para o ministro australiano, estes números comprovam as perspectivas de vários países defensores da preservação das baleias, considerando «uma oportunidade económica sustentável e permitindo um melhor conhecimento dos cetáceos, pois as pessoas podem interagir com os animais».
Segundo a Lusa, o ministro afirmou estar confiante de que a CBI venha a adoptar, esta quarta-feira, as recomendações da África do Sul, Argentina, México, Brasil e Austrália nesta matéria, reforçando que a Austrália será um acérrimo defensor da conservação das baleias.