PARTICIPE na Vigília de Solidariedade para com os Activistas dos Direitos dos Animais da Áustria que estão detidos há quase dois meses sem acusação, logo, sem hipóteses de se defenderem Nesta 6.ª feira, 11 de Julho, entre as 17h e as 21h, esteja em frente à Embaixada da Áustria, em Lisboa
Completam-se no dia 21 de Julho dois meses volvidos desde que um grupo de importantes e dedicados activistas dos direitos dos animais na Áustria foram assaltados nas suas casas, de madrugada, pela polícia especial austríaca e ali detidos, tendo os computadores e muitos outros elementos das organizações que dirigem sido igualmente apreendidos.
Até hoje, e apesar de haver já inúmeras evidências – apontadas, desde logo, pelos porta-vozes para os assuntos de justiça e direitos humanos do Partido Social Democrata, do Partido dos Verdes e da Aministia Internacional austríacos – de que o procedimento das autoridades austríacas não tem qualquer fundamento quanto à matéria de facto, de que houve abuso de autoridade a ser cometido pela polícia, como um procurador público salientou, e de que nada existe, até ao momento, quase dois meses depois, que justifique a detenção continuada destes indivíduos, os mesmos continuam detidos e são severamente vigiados nas prisões onde se encontram sob a custódia das autoridades austríacas.
Um dos activistas – o internacionalmente reputado e respeitado Martin Balluch – mantém uma greve de fome desde o dia em que foi detido, em protesto contra a injustiça de que está a ser alvo. Martin Balluch corre agora risco de vida, depois de ter perdido mais de 23kg de peso e de ter ficado severamente debilitado em resultado desta greve de fome.
Por todo o mundo, cresce a indignação, somam-se as manifestações de solidariedade e afirma-se cada vez mais firmemente a exigência dirigida às autoridades austríacas de respeitarem os direitos humanos destes activistas, estabelecidos e protegidos pela Convenção Europeia dos Direitos Humanos e pelo Código de Processo Penal Austríaco, nomeadamente o direito à presunção de inocência até prova em contrário e o direito que os detidos têm de serem informados, logo que possível (certamente em menos de dois meses), das acusações que são dirigidas contra eles para que possam de imediato começar a preparar a sua defesa.
Aumentam e intensificam-se as preocupações, no seio do movimento internacional de defesa dos direitos dos animais, de que os estados comecem por sistema a optar por recorrer à intimidação e à repressão policiais e judiciais de activistas e organizações que trabalham sempre dentro da lei e de forma não-violenta, para dissuadir estas entidades de continuarem o seu trabalho em defesa dos animais, sendo que a intimidação e a repressão se fazem sentir especialmente contra as organizações e os activistas mais dedicados, mais activos e que mais resultados práticos e legislativos conseguem estabelecer a favor dos animais.
Por todas estas razões, junte-se à ANIMAL na Vigília de Solidariedade para com os Activistas dos Direitos dos Animais da Áustria. Nesta 6.ª feira, 11 de Julho, entre as 17h e as 21h, apareça em frente à Embaixada da Áustria, em Lisboa (sita na Avenida Infante Santo, n.º 43 – 4, em Lisboa) e venha demonstrar o seu apoio aos activistas detidos e a tudo o que de bom têm feito para os animais da Áustria.
Por favor, venha vestida/o de roupa escura (preta, de preferência). A ANIMAL trará velas de cera vegetal que distribuirá pelas pessoas presentes. O objectivo é assinalar um momento simbólico de luto, associado à manifestação de indignação.
Completam-se no dia 21 de Julho dois meses volvidos desde que um grupo de importantes e dedicados activistas dos direitos dos animais na Áustria foram assaltados nas suas casas, de madrugada, pela polícia especial austríaca e ali detidos, tendo os computadores e muitos outros elementos das organizações que dirigem sido igualmente apreendidos.
Até hoje, e apesar de haver já inúmeras evidências – apontadas, desde logo, pelos porta-vozes para os assuntos de justiça e direitos humanos do Partido Social Democrata, do Partido dos Verdes e da Aministia Internacional austríacos – de que o procedimento das autoridades austríacas não tem qualquer fundamento quanto à matéria de facto, de que houve abuso de autoridade a ser cometido pela polícia, como um procurador público salientou, e de que nada existe, até ao momento, quase dois meses depois, que justifique a detenção continuada destes indivíduos, os mesmos continuam detidos e são severamente vigiados nas prisões onde se encontram sob a custódia das autoridades austríacas.
Um dos activistas – o internacionalmente reputado e respeitado Martin Balluch – mantém uma greve de fome desde o dia em que foi detido, em protesto contra a injustiça de que está a ser alvo. Martin Balluch corre agora risco de vida, depois de ter perdido mais de 23kg de peso e de ter ficado severamente debilitado em resultado desta greve de fome.
Por todo o mundo, cresce a indignação, somam-se as manifestações de solidariedade e afirma-se cada vez mais firmemente a exigência dirigida às autoridades austríacas de respeitarem os direitos humanos destes activistas, estabelecidos e protegidos pela Convenção Europeia dos Direitos Humanos e pelo Código de Processo Penal Austríaco, nomeadamente o direito à presunção de inocência até prova em contrário e o direito que os detidos têm de serem informados, logo que possível (certamente em menos de dois meses), das acusações que são dirigidas contra eles para que possam de imediato começar a preparar a sua defesa.
Aumentam e intensificam-se as preocupações, no seio do movimento internacional de defesa dos direitos dos animais, de que os estados comecem por sistema a optar por recorrer à intimidação e à repressão policiais e judiciais de activistas e organizações que trabalham sempre dentro da lei e de forma não-violenta, para dissuadir estas entidades de continuarem o seu trabalho em defesa dos animais, sendo que a intimidação e a repressão se fazem sentir especialmente contra as organizações e os activistas mais dedicados, mais activos e que mais resultados práticos e legislativos conseguem estabelecer a favor dos animais.
Por todas estas razões, junte-se à ANIMAL na Vigília de Solidariedade para com os Activistas dos Direitos dos Animais da Áustria. Nesta 6.ª feira, 11 de Julho, entre as 17h e as 21h, apareça em frente à Embaixada da Áustria, em Lisboa (sita na Avenida Infante Santo, n.º 43 – 4, em Lisboa) e venha demonstrar o seu apoio aos activistas detidos e a tudo o que de bom têm feito para os animais da Áustria.
Por favor, venha vestida/o de roupa escura (preta, de preferência). A ANIMAL trará velas de cera vegetal que distribuirá pelas pessoas presentes. O objectivo é assinalar um momento simbólico de luto, associado à manifestação de indignação.
Na Alemanha, primeiro eles vieram pelos Comunistas,
e eu nada disse porque não era Comunista.
Depois vieram pelos Judeus,
e eu nada disse porque não era Judeu.
Depois vieram pelos Sindicalistas,
e eu não tomei posição porque não era Sindicalista.
Depois vieram pelos Católicos,
e eu não me opus porque eu era Protestante.
E depois eles vieram para me levar,
e já não havia ninguém que falasse por mim.
-- Palavras do activista alemão anti-Nazi, Pastor Martin Niemöller, num seminário teológico em Decautur GA em 1959
Para informações mais detalhadas acerca do que se está a passar na Áustria, por favor visite: http://www.vgt.at/index_en.php.