Confrontado com pedidos da ANIMAL e de uma multidão de pessoas para declarar Tavira uma “cidade anti-touradas” (Tavira é palco, todos os anos, de pelo menos uma tourada), o Presidente do Município de Tavira, Macário Correia, respondeu a um jornal do Algarve: “Sou sensível às questões de protecção dos animais. Quero fazer trabalho nesse domínio. Mas não somos fundamentalistas, somos tolerantes”, defendendo, assim, a continuação de touradas em Tavira. Por favor, envie a mensagem sugerida abaixo – ou escreva a sua própria mensagem, se preferir – ao Presidente e aos Vereadores da Câmara Municipal de Tavira, dizendo-lhes que tolerar a tortura de animais sem a proibir é, na verdade, colaborar com ela. Por favor, envie a sua mensagem para: presidente@cm-tavira.pt; ecordeiro@cm-tavira.pt; fviegas@cm-tavira.pt; cbaracho@cm-tavira.pt; lnunes@cm-tavira.pt; asimoes@cm-tavira.pt; jguerreiro@cm-tavira.pt; fbeato@cm-tavira.pt; camara@cm-tavira.pt; gci@cm-tavira.pt; Com Conhecimento (Cc) a: campanhas@animal.org.pt.
Mensagem Sugerida
Exm.º Senhor Eng.º José Macário Correia,
Digníssimo Presidente da Câmara Municipal de Tavira:
Ex.mas Senhoras e Senhores Vereadores da Câmara Municipal de Tavira:
Excelências,
Soube que, a propósito do pedido que a V. Ex.ª foi endereçado pela ANIMAL e que foi subscrito por tantas pessoas – incluindo por mim – para que Tavira fosse declarada uma “cidade anti-touradas”, deixando de ter a tourada que vergonhosamente se regista nesta cidade algarvia todos os anos, V. Ex.ª fez as seguintes declarações à imprensa: “Sou sensível às questões de protecção dos animais. Quero fazer trabalho nesse domínio. Mas não somos fundamentalistas, somos tolerantes”, sustentando, assim, a decisão de continuar a autorizar touradas nesta cidade.
Venho, pois, lamentar profundamente a decisão de V. Ex.ª e, mais ainda, os termos em que a baseia. Se defender vítimas que não se podem representar a si mesmas (os touros) da tortura cobarde e indecente que é a tourada e defender a proibição desta é ser fundamentalista, então é isso que sou: fundamentalista. E, se ser tolerante é aceitar esta tortura, deixar que aconteça sem a proibir e sem lhe fazer oposição, então não sou tolerante de todo. A tourada só merece oposição e deve ser categoricamente condenada e abolida. Não merece qualquer tolerância.
Como disse Martin Luther King, ”Aquele que aceita o mal sem se lhe opor está na verdade a cooperar com ele”. Ora, porque a tourada é um mal terrível e porque V. Ex.ª tolera e aceita este mal, não o proibindo e deixando que se continue a registar em Tavira, aquilo que tenho que concluir é que V. Ex.ª está a colaborar com este mal, que continuará assim a ocorrer com a permissão da Câmara Municipal de Tavira.
Termino afirmando que a decisão e as declarações de V. Ex.ª me suscitam uma forte indignação – uma indignação que não esquecerei sempre que me ocorrer visitar Tavira, que assim escolherei não visitar. Uma indignação que muitos eleitores de Tavira e de Faro também não esquecerão quando, nas próximas eleições, forem às urnas e fizerem questão de votar também de acordo com a atenção política que é dedicada à protecção dos animais.
Com os meus melhores cumprimentos,
[Indique o SEU NOME AQUI]
[Indique a SUA CIDADE AQUI]
[Indique o SEU ENDEREÇO DE E-MAIL AQUI]
Mensagem Sugerida
Exm.º Senhor Eng.º José Macário Correia,
Digníssimo Presidente da Câmara Municipal de Tavira:
Ex.mas Senhoras e Senhores Vereadores da Câmara Municipal de Tavira:
Excelências,
Soube que, a propósito do pedido que a V. Ex.ª foi endereçado pela ANIMAL e que foi subscrito por tantas pessoas – incluindo por mim – para que Tavira fosse declarada uma “cidade anti-touradas”, deixando de ter a tourada que vergonhosamente se regista nesta cidade algarvia todos os anos, V. Ex.ª fez as seguintes declarações à imprensa: “Sou sensível às questões de protecção dos animais. Quero fazer trabalho nesse domínio. Mas não somos fundamentalistas, somos tolerantes”, sustentando, assim, a decisão de continuar a autorizar touradas nesta cidade.
Venho, pois, lamentar profundamente a decisão de V. Ex.ª e, mais ainda, os termos em que a baseia. Se defender vítimas que não se podem representar a si mesmas (os touros) da tortura cobarde e indecente que é a tourada e defender a proibição desta é ser fundamentalista, então é isso que sou: fundamentalista. E, se ser tolerante é aceitar esta tortura, deixar que aconteça sem a proibir e sem lhe fazer oposição, então não sou tolerante de todo. A tourada só merece oposição e deve ser categoricamente condenada e abolida. Não merece qualquer tolerância.
Como disse Martin Luther King, ”Aquele que aceita o mal sem se lhe opor está na verdade a cooperar com ele”. Ora, porque a tourada é um mal terrível e porque V. Ex.ª tolera e aceita este mal, não o proibindo e deixando que se continue a registar em Tavira, aquilo que tenho que concluir é que V. Ex.ª está a colaborar com este mal, que continuará assim a ocorrer com a permissão da Câmara Municipal de Tavira.
Termino afirmando que a decisão e as declarações de V. Ex.ª me suscitam uma forte indignação – uma indignação que não esquecerei sempre que me ocorrer visitar Tavira, que assim escolherei não visitar. Uma indignação que muitos eleitores de Tavira e de Faro também não esquecerão quando, nas próximas eleições, forem às urnas e fizerem questão de votar também de acordo com a atenção política que é dedicada à protecção dos animais.
Com os meus melhores cumprimentos,
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