(Por Lusa. In “Expresso”, 15 de Maio de 2009)
Ponta Delgada, 15 Mai (Lusa) - O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, revelou hoje que está a ser preparado um diploma para regular a actividade tauromáquica no arquipélago, assegurando que terá em conta a decisão do parlamento de rejeitar as corridas picadas.
"O governo tem em preparação um diploma, que é complexo e que regula toda a actividade tauromáquica, que será apresentado proximamente (ao parlamento regional)", afirmou Carlos César, em declarações aos jornalistas em Ponta Delgada.
O diploma, segundo o presidente do executivo regional, terá em atenção a decisão da Assembleia Legislativa dos Açores, rejeitou quinta-feira, por maioria, o diploma que visava a introdução das corridas de touros picadas no arquipélago, com 28 votos contra, 26 a favor e duas abstenções.
Instado a pronunciar-se sobre a decisão do parlamento açoriano, Carlos César apenas disse ficar "sempre satisfeito" quando a Assembleia Regional decide "em consciência e democraticamente".
"Esta é a regra de funcionamento do parlamento e das instituições democráticas nos Açores", rematou.
Enquanto líder do PS/Açores, Carlos César deu liberdade de voto ao grupo parlamentar socialista, mas afirmou ser pessoalmente contra a sorte de varas.
Além da ilha Terceira, a tauromaquia tem expressão noutras ilhas do arquipélago que realizam, essencialmente no Verão, várias corridas e garraiadas.
Ponta Delgada, 15 Mai (Lusa) - O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, revelou hoje que está a ser preparado um diploma para regular a actividade tauromáquica no arquipélago, assegurando que terá em conta a decisão do parlamento de rejeitar as corridas picadas.
"O governo tem em preparação um diploma, que é complexo e que regula toda a actividade tauromáquica, que será apresentado proximamente (ao parlamento regional)", afirmou Carlos César, em declarações aos jornalistas em Ponta Delgada.
O diploma, segundo o presidente do executivo regional, terá em atenção a decisão da Assembleia Legislativa dos Açores, rejeitou quinta-feira, por maioria, o diploma que visava a introdução das corridas de touros picadas no arquipélago, com 28 votos contra, 26 a favor e duas abstenções.
Instado a pronunciar-se sobre a decisão do parlamento açoriano, Carlos César apenas disse ficar "sempre satisfeito" quando a Assembleia Regional decide "em consciência e democraticamente".
"Esta é a regra de funcionamento do parlamento e das instituições democráticas nos Açores", rematou.
Enquanto líder do PS/Açores, Carlos César deu liberdade de voto ao grupo parlamentar socialista, mas afirmou ser pessoalmente contra a sorte de varas.
Além da ilha Terceira, a tauromaquia tem expressão noutras ilhas do arquipélago que realizam, essencialmente no Verão, várias corridas e garraiadas.