(Por Lusa. In “Expresso.pt”, 12 de Setembro de 2009)
Monsaraz, Évora, 12 Set (Lusa) - A GNR identificou os elementos da comissão de festas de Monsaraz, onde um touro foi hoje abatido ilegalmente no final de uma novilhada popular, e apreendeu a carcaça do animal, disse à agência Lusa fonte da força de segurança.
As autoridades estão também a envidar esforços para identificar o autor material da morte do animal, adiantou a mesma fonte.
A GNR vai levantar um auto de contra-ordenação por abate ilegal, que será enviado ao Governo Civil de Évora.
O animal vai ser entregue a uma instituição de solidariedade social.
O touro foi hoje à tarde abatido ilegalmente na vila medieval de Monsaraz, concelho de Reguengos de Monsaraz, no final de uma novilhada popular, cumprindo uma tradição reivindicada pela população local.
O golpe fatal foi desferido cerca das 19:55, depois de o touro ter sido laçado e preso ao muro da arena, na antiga praça de armas do castelo de Monsaraz.
O abate do touro não foi presenciado pela assistência que enchia o castelo, por o animal ter sido coberto com dois panos negros.
Apesar de o abate ser ilegal, por não lhe ter sido reconhecido o carácter de excepção previsto na legislação, a população de Monsaraz cumpriu a promessa de manter a tradição que reivindica de matar um touro no final da novilhada.
O touro foi abatido apesar de a autorização excepcional para o espectáculo com touro de morte, proibido por lei, ter sido recusada, pelo oitavo ano consecutivo, pela Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC).
A novilhada com touro de morte, o último lidado, faz parte do programa das festas em honra de Nosso Senhor Jesus dos Passos, em Monsaraz, que se realizam anualmente no segundo fim-de-semana de Setembro.
Segundo a tradição reivindicada pela população e autarquias locais, o espectáculo taurino - de carácter amador e popular e que termina com a morte ritualizada do touro no final da lide - realiza-se desde 1877, de forma ininterrupta.
Monsaraz, Évora, 12 Set (Lusa) - A GNR identificou os elementos da comissão de festas de Monsaraz, onde um touro foi hoje abatido ilegalmente no final de uma novilhada popular, e apreendeu a carcaça do animal, disse à agência Lusa fonte da força de segurança.
As autoridades estão também a envidar esforços para identificar o autor material da morte do animal, adiantou a mesma fonte.
A GNR vai levantar um auto de contra-ordenação por abate ilegal, que será enviado ao Governo Civil de Évora.
O animal vai ser entregue a uma instituição de solidariedade social.
O touro foi hoje à tarde abatido ilegalmente na vila medieval de Monsaraz, concelho de Reguengos de Monsaraz, no final de uma novilhada popular, cumprindo uma tradição reivindicada pela população local.
O golpe fatal foi desferido cerca das 19:55, depois de o touro ter sido laçado e preso ao muro da arena, na antiga praça de armas do castelo de Monsaraz.
O abate do touro não foi presenciado pela assistência que enchia o castelo, por o animal ter sido coberto com dois panos negros.
Apesar de o abate ser ilegal, por não lhe ter sido reconhecido o carácter de excepção previsto na legislação, a população de Monsaraz cumpriu a promessa de manter a tradição que reivindica de matar um touro no final da novilhada.
O touro foi abatido apesar de a autorização excepcional para o espectáculo com touro de morte, proibido por lei, ter sido recusada, pelo oitavo ano consecutivo, pela Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC).
A novilhada com touro de morte, o último lidado, faz parte do programa das festas em honra de Nosso Senhor Jesus dos Passos, em Monsaraz, que se realizam anualmente no segundo fim-de-semana de Setembro.
Segundo a tradição reivindicada pela população e autarquias locais, o espectáculo taurino - de carácter amador e popular e que termina com a morte ritualizada do touro no final da lide - realiza-se desde 1877, de forma ininterrupta.