Apesar do clima de muita animação em que decorreu a Corrida das Vindimas de sábado, na Azambuja, o espectáculo acabou por ficar marcado pela proibição de lidar, decretada à última hora, ao jovem cavaleiro amador Paulo d’Azambuja, que corria em casa.
A proibição partiu da IGAC (Inspecção-Geral das Actividades Culturais), que evocou a menoridade do jovem cavaleiro. Na verdade Paulo d’Azambuja tem apenas 14 anos (faz 15 em Novembro e poderá ser então cavaleiro praticante), mas é já considerado por muitos uma esperança do toureio a cavalo em Portugal.
Segundo Norberto Pinto, pai do jovem, a situação não é nova. "Ele já foi proibido até de entrar em novilhadas. Começou a lidar aos nove anos e a IGAC dizia que precisava de ter dez. Depois 11 e depois só com 12", disse, recordando outra situação semelhante: "Há dois anos foi proibido de lidar, à última hora, na Arruda." Alegando tratar-se de uma "perseguição", o pai de Paulo d’Azambuja diz que a proibição não faz sentido, até porque "há um ano a IGAC permitiu que ele participasse numa corrida em Rio Maior, com os cavaleiros Manuel Jorge de Oliveira, João Moura e Marco José".
Norberto Pinto acredita que a IGAC "tem dois pesos e duas medidas" e lembra que também no sábado, mas em Canha, foi autorizada ("justamente", como faz questão de sublinhar), a participação da cavaleira amadora Vanny. O pai do cavaleiro diz ainda que a proibição acarretou "elevados prejuízos morais e até financeiros", adiantou em comunicado.
A proibição partiu da IGAC (Inspecção-Geral das Actividades Culturais), que evocou a menoridade do jovem cavaleiro. Na verdade Paulo d’Azambuja tem apenas 14 anos (faz 15 em Novembro e poderá ser então cavaleiro praticante), mas é já considerado por muitos uma esperança do toureio a cavalo em Portugal.
Segundo Norberto Pinto, pai do jovem, a situação não é nova. "Ele já foi proibido até de entrar em novilhadas. Começou a lidar aos nove anos e a IGAC dizia que precisava de ter dez. Depois 11 e depois só com 12", disse, recordando outra situação semelhante: "Há dois anos foi proibido de lidar, à última hora, na Arruda." Alegando tratar-se de uma "perseguição", o pai de Paulo d’Azambuja diz que a proibição não faz sentido, até porque "há um ano a IGAC permitiu que ele participasse numa corrida em Rio Maior, com os cavaleiros Manuel Jorge de Oliveira, João Moura e Marco José".
Norberto Pinto acredita que a IGAC "tem dois pesos e duas medidas" e lembra que também no sábado, mas em Canha, foi autorizada ("justamente", como faz questão de sublinhar), a participação da cavaleira amadora Vanny. O pai do cavaleiro diz ainda que a proibição acarretou "elevados prejuízos morais e até financeiros", adiantou em comunicado.
