(Por Lusa. In “Destak”, 14 de Maio de 2009)
A Assembleia Legislativa dos Açores rejeitou hoje, por maioria, o diploma que visava a introdução das corridas de touros picadas no arquipélago.
Na votação, o diploma recebeu 28 votos contra e apenas 26 a favor, tendo sido ainda registadas duas abstenções.
Votaram contra 20 deputados do PS, cinco do PSD, dois do Bloco de Esquerda e um do PCP.
Os votos favoráveis foram de 13 deputados do PSD, nove do PS, três do CDS/PP e um do PPM.
As duas abstenções foram de deputados do CDS/PP.
Os líderes regionais do PS, Carlos César, e do PSD, Berta Cabral, tinham dado liberdade de voto aos seus deputados.
Carlos César fez, no entanto, saber que é pessoalmente contra a sorte de varas, enquanto Berta Cabral não chegou a esclarecer qual seria a sua opção se tivesse que votar o diploma.
Este projecto de decreto regional, com apenas quatro artigos, tinha sido entregue no parlamento açoriano a 23 de Abril, subscrito por 26 deputados, do PS, PSD, CDS/PP e PPM.
Este facto apontava praticamente como certa a sua aprovação, já que apenas necessitava de mais três votos para garantir a maioria.
As movimentações que decorreram no parlamento quarta-feira e hoje, nas horas que antecederam a votação, permitiam, no entanto, admitir que a aprovação poderia estar em risco.
As divisões existentes já tinham ficado patentes na votação registada na Comissão Parlamentar de Assuntos Sociais, onde o diploma foi aprovado com seis votos a favor (três do PS e três do PSD), quatro contra (todos do PS) e duas abstenções (do PSD e do CDS/PP).
A iniciativa legislativa surgiu na sequência do novo Estatuto Político-Administrativo dos Açores, que atribui competência legislativa ao parlamento regional em matéria de espectáculos e divertimentos públicos na região, onde se incluem as touradas e tradições tauromáquicas nas suas diversas manifestações.
A Assembleia Legislativa dos Açores rejeitou hoje, por maioria, o diploma que visava a introdução das corridas de touros picadas no arquipélago.
Na votação, o diploma recebeu 28 votos contra e apenas 26 a favor, tendo sido ainda registadas duas abstenções.
Votaram contra 20 deputados do PS, cinco do PSD, dois do Bloco de Esquerda e um do PCP.
Os votos favoráveis foram de 13 deputados do PSD, nove do PS, três do CDS/PP e um do PPM.
As duas abstenções foram de deputados do CDS/PP.
Os líderes regionais do PS, Carlos César, e do PSD, Berta Cabral, tinham dado liberdade de voto aos seus deputados.
Carlos César fez, no entanto, saber que é pessoalmente contra a sorte de varas, enquanto Berta Cabral não chegou a esclarecer qual seria a sua opção se tivesse que votar o diploma.
Este projecto de decreto regional, com apenas quatro artigos, tinha sido entregue no parlamento açoriano a 23 de Abril, subscrito por 26 deputados, do PS, PSD, CDS/PP e PPM.
Este facto apontava praticamente como certa a sua aprovação, já que apenas necessitava de mais três votos para garantir a maioria.
As movimentações que decorreram no parlamento quarta-feira e hoje, nas horas que antecederam a votação, permitiam, no entanto, admitir que a aprovação poderia estar em risco.
As divisões existentes já tinham ficado patentes na votação registada na Comissão Parlamentar de Assuntos Sociais, onde o diploma foi aprovado com seis votos a favor (três do PS e três do PSD), quatro contra (todos do PS) e duas abstenções (do PSD e do CDS/PP).
A iniciativa legislativa surgiu na sequência do novo Estatuto Político-Administrativo dos Açores, que atribui competência legislativa ao parlamento regional em matéria de espectáculos e divertimentos públicos na região, onde se incluem as touradas e tradições tauromáquicas nas suas diversas manifestações.