(Por Lusa. In “Destak”, 14 de Maio de 2009)
A líder do PSD/Açores, Berta Cabral, absteve-se hoje de comentar a rejeição do diploma do Parlamento Regional que visava introduzir as corridas de touros picadas no Arquipélago, mantendo secreta a sua posição pessoal sobre esta matéria.
«Não tenho nenhum comentário a fazer relativamente ao que se passou. Estou em crer que cada um votou de acordo com aquilo que pensa, daquilo que é a sua convicção pessoal e, sendo assim, estão todos bem consigo próprios», afirmou Berta Cabral, em declarações aos jornalistas antes de participar no lançamento de um livro sobre a história do PSD/Açores, que celebra hoje 35 anos.
A proposta de decreto legislativo regional, hoje votada na Assembleia Legislativa dos Açores, recebeu 28 votos contra e apenas 26 a favor, tendo registado ainda duas abstenções de deputados do CDS/PP.
Votaram contra 20 deputados do PS, cinco do PSD, dois do Bloco de Esquerda e um do PCP.
Os votos favoráveis foram de 13 deputados do PSD, nove do PS, três do CDS/PP e um do PPM.
A líder açoriana do PSD frisou que, ao ter dado «absoluta liberdade de voto» ao grupo parlamentar, permitiu aos 18 deputados sociais-democratas votarem «de acordo com a sua consciência».
«Desde o início que fiz questão de não revelar a minha posição, porque entendi que, se estava a dar liberdade de voto, não deveria condicionar, mesmo de forma indirecta, os deputados do PSD», disse Berta Cabral, escusando-se, porém, a revelar o seu posicionamento sobre esta matéria, mesmo depois da votação parlamentar.
Os deputados do PS/Açores no Parlamento Regional também tiveram liberdade de voto, por decisão do líder regional do Partido, Carlos César, que, no entanto, fez saber que era, pessoalmente, contra a sorte de varas.
Este projecto de decreto regional, com apenas quatro artigos, tinha sido entregue no parlamento açoriano a 23 de Abril, subscrito por 26 deputados, do PS, PSD, CDS/PP e PPM.
A iniciativa legislativa surgiu na sequência do novo Estatuto Político-Administrativo dos Açores, que atribui competência legislativa ao Parlamento Regional em matéria de espectáculos e divertimentos públicos na Região, onde se incluem as touradas e tradições tauromáquicas nas suas diversas manifestações.
A líder do PSD/Açores, Berta Cabral, absteve-se hoje de comentar a rejeição do diploma do Parlamento Regional que visava introduzir as corridas de touros picadas no Arquipélago, mantendo secreta a sua posição pessoal sobre esta matéria.
«Não tenho nenhum comentário a fazer relativamente ao que se passou. Estou em crer que cada um votou de acordo com aquilo que pensa, daquilo que é a sua convicção pessoal e, sendo assim, estão todos bem consigo próprios», afirmou Berta Cabral, em declarações aos jornalistas antes de participar no lançamento de um livro sobre a história do PSD/Açores, que celebra hoje 35 anos.
A proposta de decreto legislativo regional, hoje votada na Assembleia Legislativa dos Açores, recebeu 28 votos contra e apenas 26 a favor, tendo registado ainda duas abstenções de deputados do CDS/PP.
Votaram contra 20 deputados do PS, cinco do PSD, dois do Bloco de Esquerda e um do PCP.
Os votos favoráveis foram de 13 deputados do PSD, nove do PS, três do CDS/PP e um do PPM.
A líder açoriana do PSD frisou que, ao ter dado «absoluta liberdade de voto» ao grupo parlamentar, permitiu aos 18 deputados sociais-democratas votarem «de acordo com a sua consciência».
«Desde o início que fiz questão de não revelar a minha posição, porque entendi que, se estava a dar liberdade de voto, não deveria condicionar, mesmo de forma indirecta, os deputados do PSD», disse Berta Cabral, escusando-se, porém, a revelar o seu posicionamento sobre esta matéria, mesmo depois da votação parlamentar.
Os deputados do PS/Açores no Parlamento Regional também tiveram liberdade de voto, por decisão do líder regional do Partido, Carlos César, que, no entanto, fez saber que era, pessoalmente, contra a sorte de varas.
Este projecto de decreto regional, com apenas quatro artigos, tinha sido entregue no parlamento açoriano a 23 de Abril, subscrito por 26 deputados, do PS, PSD, CDS/PP e PPM.
A iniciativa legislativa surgiu na sequência do novo Estatuto Político-Administrativo dos Açores, que atribui competência legislativa ao Parlamento Regional em matéria de espectáculos e divertimentos públicos na Região, onde se incluem as touradas e tradições tauromáquicas nas suas diversas manifestações.