(In TSF.sapo.pt, 13 de Outubro de 2009)
O Sindicato dos Médicos Veterinários considera positiva a lei que a partir de hoje proíbe os circos de comprarem animais de certo porte ou que sejam considerados perigosos. O coordenador de Doenças Infecciosas do Instituto Ricardo Jorge, Jaime Nina, ouvido pela TSF, considera que os animais no circo não constituem um risco para a saúde pública.
A portaria é contestada pelos empresários do sector, mas os veterinários consideram adequadas as medidas impedem os circos de comprarem animais de certo porte ou que sejam considerados perigosos, bem como a reprodução dos exemplares que já estão na posse das companhias.
Francisco Camacho, o presidente do Sindicato dos Médicos Veterinários, realça que o controlo sanitário dos animais é muito difícil.
Sobre este assunto, o coordenador de Doenças Infecciosas do Instituto Ricardo Jorge, Jaime Nina, afirma à TSF que do ponto de vista da saúde pública, o número de animais que vive nos circos não é de molde a representar um risco sério.
O especialista diz mesmo que o público que vai ao circo acaba por ser mais perigoso para os bichos.
O Sindicato dos Médicos Veterinários considera positiva a lei que a partir de hoje proíbe os circos de comprarem animais de certo porte ou que sejam considerados perigosos. O coordenador de Doenças Infecciosas do Instituto Ricardo Jorge, Jaime Nina, ouvido pela TSF, considera que os animais no circo não constituem um risco para a saúde pública.
A portaria é contestada pelos empresários do sector, mas os veterinários consideram adequadas as medidas impedem os circos de comprarem animais de certo porte ou que sejam considerados perigosos, bem como a reprodução dos exemplares que já estão na posse das companhias.
Francisco Camacho, o presidente do Sindicato dos Médicos Veterinários, realça que o controlo sanitário dos animais é muito difícil.
Sobre este assunto, o coordenador de Doenças Infecciosas do Instituto Ricardo Jorge, Jaime Nina, afirma à TSF que do ponto de vista da saúde pública, o número de animais que vive nos circos não é de molde a representar um risco sério.
O especialista diz mesmo que o público que vai ao circo acaba por ser mais perigoso para os bichos.